Os recursos se destinam a empresas e pessoas com boa capacidade financeira e boa avaliação com tomadores de crédito.
Enquanto os índices na Bolsa brasileira voltavam a derreter, nesta segunda-feira (16), e a cotação do dólar continuava a romper recordes de alta, o governo brasileiro começou a reagir, nesta manhã de segunda-feira (16), aos efeitos fortemente adversos sobre a capacidade de pagamento de empresas e famílias, previsíveis com a paralisação de atividades, em razão da epidemia de coronavírus. Resta saber se os bancos se mostrarão dispostos a destinar esses recursos ao mercado ou se, em ambiente de intensa aversão ao risco e manutenção de liquidez, acabarão se retraindo.
Em reunião extraordinária, o CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou duas resoluções que permitem a injeção de recursos na economia, com o objetivo definido de financiar o pagamento de dívidas e dar um respiro no capital de giro das empresas. Os recursos se destinam a empresas e pessoas com boa capacidade financeira e boa avaliação com tomadores de crédito.
Na primeira resolução, o CMN isentou os bancos da necessidade de aumentar provisões nos casos de repactuação de dívidas. A medida, que facilita a renegociação dos contratos, segundo o CMN envolve R$ 3,2 trilhões de “créditos qualificáveis”, ou seja, de empréstimos habilitados a serem renegociados.
Na segunda medida, o CMN expandiu a capacidade de utilização do capital dos bancos, liberando assim mais recursos para empréstimos e melhora nas condições de negociação de empréstimos. A medida, na prática, amplia a “folga de capital” (a diferença entre o capital efetivo da instituição e o requerimento mínimo de capital para seu porte).
A estimativa é que mais R$ 600 bilhões em provisões poderão ser liberados para dar suporte às atividades prejudicadas pela quebra da produção e das vendas, decorrentes das medidas contra a expansão do coronavírus no Brasil.
O fato de que o governo, no lado da política monetária, começou a se mexer ante a distópica ameaça econômica do Covid-19 é muito positivo, mas não elimina a necessidade de definir um plano de ação abrangente e de mobilizar recursos muito mais amplos, para amparar e proteger empresas e trabalhadores. A compensação a empresas por dispensa de funcionários é apenas um exemplo dessa necessidade.
Será crítica também a necessidade de proteger as populações mais vulneráveis, entre as quais se encontram os segmentos mais pobres e os trabalhadores informais. Estes últimos representam hoje mais de 40% da população ocupada e, na imensa maioria dos casos, não são cobertos por qualquer rede de proteção social.
Isso sem falar na imensa mobilização de recursos e estrutura física requerida na área específica da Saúde, para evitar as piores consequências da epidemia do coronavírus. O risco maior é o de que o governo demore a agir ou, pior, seguindo o exemplo do próprio presidente Jair Bolsonaro, minimize, sem qualquer base concreta ou científica, as consequências dessa inédita e arrasadora crise.
- Publicado em Auditoria Financeira, Consultoria Administrativa e Financeira
O “Boletim Regional do Banco Central do Brasil” é uma publicação trimestral do Banco Central do Brasil que apresenta as condições da economia por regiões e por alguns estados do país.
Sob o enfoque regional, enfatiza-se a evolução de indicadores que repercutem as decisões de política monetária – produção, vendas, emprego, preços, comércio exterior, entre outros. Nesse contexto, a publicação contribui para a avaliação do impacto das políticas da Autoridade Monetária sobre os diferentes entes da Federação, à luz das características econômicas locais e das gestões políticas regionais.
As análises e informações do “Boletim Regional” buscam oferecer à sociedade – em particular, a gestores de política econômica nas esferas subnacionais, pesquisadores e integrantes do meio acadêmico, empresários, investidores, e profissionais de imprensa – elementos que contribuam para identificar a forma e, especialmente, a magnitude de repercussão, no âmbito regional, das políticas implementadas. Ao mesmo tempo, a publicação contribui para dar à sociedade conhecimento dos critérios analíticos da Instituição.
O “Boletim Regional” analisa as economias das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul e dos estados da Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. A disponibilidade de estatísticas econômicas, bem como a distribuição geográfica das representações do Banco Central, influenciou a escolha dos estados. Assim, para as regiões que possuem apenas uma representação institucional – Norte e Centro-Oeste –, optou-se pela análise agregada regionalmente. Para as regiões em que existem mais de uma representação, são apresentadas, além da análise regional, as análises para os estados nos quais se encontram as representações.
Homogeneidade, abrangência e regularidade foram os principais critérios de escolha das estatísticas e das fontes. Dessa forma, em sua maior parte, os dados têm como origem os órgãos e os institutos de âmbito nacional, destacadamente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e os entes da administração direta. Em alguns casos, foram utilizadas, complementarmente, informações de entidades regionais. Dados sem tratamento das fontes foram dessazonalizados pelo Departamento Econômico do Banco Central do Brasil (Depec).
Download: Boletim Regional do Banco Central do Brasil – Janeiro 2020
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Para isso, a empresa que você trabalha deve ter convênio com o BB para consignar empréstimos em folha de pagamento.
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Basta clicar em Menu > Empréstimos> Crédito Consignado/Pessoal > Portabilidade de Crédito, digitar o banco e dados da operação que deseja portar. Em seguida, é só ir em “Simular” para visualizar a proposta do BB com as novas condições, incluindo valor das parcelas, taxa e prazo. Fique sabendo inclusive o quanto você está economizando. Resolveu trazer sua dívida para o BB? Então clique em Desejo fazer a portabilidade para o BB. O pedido de portabilidade está concluído.
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- Publicado em Auditoria Financeira, Consultoria Administrativa e Financeira
Modalidade permite quitar faturas de água e luz, além de impostos; nenhuma taxa ou valor adicional em reais será cobrada durante a transação.
Pagar impostos e contas domésticas sem gastar dinheiro, consumindo pontos de programa de fidelidade em vez de desembolsar reais. Inédita no País, a solução foi lançada pelo Banco do Brasil (BB).
Desde a semana passada, usuários do banco podem usar pontos do programa de relacionamento da instituição financeira para quitar contas de água, de luz, de telefone e de televisão por assinatura, além de pagar tributos. O cliente não paga taxas nem tarifas para realizar a transação.
O serviço representa mais uma etapa na evolução dos programas de fidelidade. Inicialmente restritos a companhias aéreas, esses serviços se difundiram ao longo dos últimos dez anos. Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), a troca de pontos migrou primeiramente para as compras online, depois para o varejo físico.
Nos últimos anos, os bancos passaram a permitir que os clientes usassem pontos para restituir valores debitados em conta-corrente. A pontuação varia conforme os gastos em estabelecimentos parceiros dos programas e geralmente é atrelada à cotação do dólar e ao tipo de cartão de crédito. Cada dólar gasto pelo cliente é revertido em determinado número de pontos, que varia conforme a bandeira e a categoria do cartão.
Pelas estatísticas mais recentes da Abemf, o mercado de empresas de fidelidade movimentou R$ 3,7 bilhões no primeiro semestre do ano passado. O valor representa alta de 12,7% em relação ao mesmo período de 2018. O percentual de pontos expirados, que não podem mais ser trocados, caiu de 19,8% no segundo trimestre de 2018 para 17,4% no mesmo trimestre de 2019.
- Publicado em Assistência Técnica Judicial, Perícia Judicial
Modalidade conta com novas condições e taxa diferenciada para quem contratar pelo app ou internet.
O Banco do Brasil inicia nesta segunda-feira, 2 de Março de 2020, as contratações da linha que antecipa a restituição relativa ao ajuste anual de Imposto de Renda Pessoa Física. O prazo de abertura da linha coincide com o primeiro dia de recepção das declarações de IR pela Receita Federal.
Clientes correntistas do BB podem antecipar até 100% do valor a ser restituído, limitado a R$ 20 mil. O pagamento é feito na data do crédito da restituição ou no vencimento do contrato, em Janeiro de 2021 (o que ocorrer primeiro).
O processo de contratação da linha é rápido e fácil. Os clientes que optarem pelo app e internet banking contarão com taxas de juros mais atrativas em relação aos demais canais de contratação, a partir de 1,49% ao mês. As taxas variam de acordo com o perfil do cliente e o canal de contratação.
Com o objetivo de proporcionar maior comodidade aos clientes, quem optar pelo aplicativo BB ou internet banking pode fazer o envio do recibo da declaração no momento da contratação, sem a necessidade de comparecimento na agência para entrega física do documento. Para os clientes que desejarem, a linha continua disponível também nos terminais de autoatendimento e nas agências.
A antecipação da restituição de IRPF é alternativa de crédito para quem não quer impacto mensal com prestações ou que busque reorganização financeira. No BB, grande parte dos clientes antecipam a restituição para quitar ou amortizar compromissos financeiros com custo maior, a exemplo do cheque especial ou o rotativo do cartão de crédito.
Novas condições já estão em vigor.
O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 20, a isenção da taxa de custódia para quem investe em Ações, ETFs e Fundos Imobiliários na bolsa. Além disso, o Banco do Brasil também assume a taxa referente aos custos da B3, deixando de fazer o repasse ao cliente. As condições já estão em vigor e valem para todos que já possuem esses produtos, alcançando o estoque de aplicações e também os novos negócios.
A isenção faz parte de um conjunto de medidas em que o Banco do Brasil continua apoiando o desenvolvimento do mercado de capitais, ao mesmo tempo em que aprimora os produtos e serviços que oferece aos clientes. “Após o sucesso da oferta de ações do Banco do Brasil, o Banco se posiciona agora com taxa zero de custódia para renda variável, tendo sempre como foco o que é melhor para nossos clientes”, afirma Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil. “Nossa meta é sermos líderes na distribuição de ofertas públicas no mercado brasileiro”, conclui.
Como reflexo do cenário de baixas taxas de juros, a renda variável passa a ter um papel mais relevante na carteira dos investidores, sendo uma alternativa para melhorar o retorno de suas aplicações. O Banco acredita na tendência do mercado em reduzir custos para investimento na bolsa, priorizando a assessoria qualificada e a busca por melhores rentabilidades para seus clientes, incluindo o pequeno investidor.
Além de atuar para fortalecer o mercado de capitais, a estrutura societária do Banco do Brasil também estimula o aumento da participação das pessoas físicas no mercado de renda variável. Atualmente, 447,3 mil pessoas detêm ações da empresa, o que coloca o Banco do Brasil como uma das organizações com maior número de investidores individuais. Convém destacar que, considerando somente a oferta pública de ações do Banco do Brasil do ano passado, houve a participação de 29.222 pessoas físicas.
O que mudou.
Custódia para Ações, ETFs e Fundos Imobiliários: de R$ 15 para R$ 0.
Em 2018, o Banco do Brasil zerou as taxas para custódia de Tesouro Direto, de Títulos Privados (Debêntures, CRI, CRA e FIDIC) e de carregamento dos planos Brasilprev.
B3.
Dos R$ 15 que eram cobrados dos clientes até novembro, R$ 8,78 eram repassados para a B3, para valores em custódia até R$ 5 mil; R$ 9,28, para valores acima de R$ 5 mil; e uma parcela variável para valores em custódia acima de R$ 300 mil. O Banco do Brasil assumiu os valores repassados para que seus investidores tenham uma isenção real de custos de custódia.
Carteiras.
Em 2019, as carteiras recomendadas de ações pelos analistas do Banco do Brasil Investimentos ficaram entre as principais do país. As carteiras são divulgadas mensalmente no site bb.com.br/carteirasugerida.
Copom reduz taxa básica de juros de 4,5% para 4,25% ao ano
Com decisão, a Selic atinge nova mínima histórica. Redução já era esperada por analistas do mercado financeiro.
Pela quinta vez consecutiva, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (5) reduzir a taxa básica de juros, que passou de 4,5% para 4,25% ao ano.
Com a decisão desta quarta, a taxa Selic atinge uma nova mínima histórica. É o menor patamar desde 1999, quando o Brasil adotou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de queda da Selic se iniciou em julho do ano passado.
A medida já era esperada pelo mercado financeiro. Na semana passada, os analistas consultados pelo boletim Focus (pesquisa semanal do Banco Central) estimaram que a taxa Selic fosse reduzida para 4,25% a.a. e mantida assim ao longo do ano. A expectativa é que ela só volte a subir em 2021.
Em comunicado, o Copom indicou que deve interromper os cortes na taxa Selic.”O Copom entende que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária”, diz o texto.
“O Comitê enfatiza que seus próximos passos continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação, com peso crescente para o ano-calendário de 2021”.
Selic e inflação.
O Copom se reúne a cada 45 dias para definir a Selic, buscando o cumprimento da meta de inflação. A meta é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Quando a inflação está alta ou indica que ficará acima da meta, o Copom eleva a Selic. Dessa forma, os juros cobrados pelos bancos tendem a subir, encarecendo o crédito e freando o consumo, assim, reduzindo o dinheiro em circulação na economia. Com isso, a inflação tende a cair.
Se as estimativas para a inflação estiverem em linha com a meta, como ocorre no cenário atual, é possível reduzir os juros. Isso estimula a produção e o consumo.
A meta central de inflação para 2020 é de 4%. Como o sistema prevê margem de tolerância, a meta será considerada formalmente cumprida se ficar entre 2,5% e 5,5%. Para 2021, o objetivo central de inflação é de 3,75% (tolerância entre 2,25% e 5,25%).
- Publicado em Consultoria Administrativa e Financeira
Banco do Brasil passa a oferecer financiamento imobiliário com taxas diferenciadas
Novas taxas variam em função do prazo da operação.
O Banco do Brasil passa a oferecer aos clientes a opção de financiamento imobiliário com taxas de juros diferenciadas por prazo de operação. A novidade, inédita no mercado financeiro, busca atender demandas de clientes por taxas mais baixas em prazos de financiamento menores.
Com a mudança, válida para as linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Carteira Hipotecária (CH), as taxas de juros passam a considerar o prazo da operação escolhido pelo cliente, ou seja, quanto menor o prazo, menor será a taxa. Com isso, a menor taxa de financiamento imobiliário no BB passa a ser 7,99% ao ano.
Agora, as novas faixas de prazo são as seguintes:
Nas linhas SFH e CH, o cliente também conta com os diferencias de carência de até seis meses e a possibilidade de pular a parcela um mês por ano.
A simulação com as novas taxas por prazo já pode ser conferida na página bb.com.br/imoveis.
A contratação de financiamento imobiliário está disponível também no app BB e no autoatendimento pela internet.
Nesses canais, é possível aprovar o crédito, contratar seguro, fazer upload dos documentos e enviar proposta para análise.
A contratação pelo app BB ou pela internet proporciona mais agilidade e comodidade aos clientes, que somente comparecem a uma das agências do Banco do Brasil para assinatura do contrato.
- Publicado em Consultoria Administrativa e Financeira
O Banco do Brasil destinará R$ 103 bilhões para a safra 2019/2020, valor 20% superior ao realizado na safra anterior.
Serão R$ 91,5 bilhões para o crédito rural e R$ 11,5 bilhões para o crédito agroindustrial. Na visão por segmento, o Banco disponibilizará R$ 14,10 bilhões para a agricultura familiar e R$ 77,40 bilhões para os demais produtores.
Destaques para a Safra 2019/2020.
Mercado de Capitais – além das soluções tradicionais do crédito rural, as empresas do agronegócio poderão contar com o apoio do BB para emissão de Certificado de Recebíveis do Agronegócio – CRA e Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio – CDCA para captar recursos com taxas atrativas e adequar o perfil de suas dívidas ao seu fluxo de caixa.
Mercado de Opções – o Banco irá disponibilizar, em toda a sua rede de agências, a oferta de opções para proteção de preços das principais commodities agropecuárias, proporcionando maior previsibilidade e planejamento aos produtores na comercialização de seus produtos.
Seguro Rural – além dos seguros agrícola e faturamento para as áreas financiadas, áreas não financiadas ou financiadas com CPR poderão ser contratadas online. A novidade permite a precificação e a contratação instantâneas para clientes específicos e parcelar o pagamento do seguro em até 7 vezes sem juros.
De forma inovadora, o Banco disponibilizará o BB Seguro Pecuário Faturamento, garantindo aos Agropecuaristas o pagamento de indenização quando o faturamento obtido com a venda do rebanho segurado for inferior ao faturamento garantido (valor segurado) constante da apólice.
Já para os produtores de arroz irrigado do Rio Grande do Sul, será disponibilizado um novo tipo de seguro. Trata-se do BB Seguro Agrícola Personalizado, que garante melhores condições para a comercialização do produto e maior proteção para sua atividade.
Pronaf Custeio – solução 100% digital disponibilizada para produtores rurais no âmbito da agricultura familiar que, por meio do App BB, poderão renovar suas operações de custeio a qualquer momento, com agilidade e comodidade, sem que seja necessário se dirigir a uma agência.
Atendimento ao Produtor Rural.
Para atendimento diferenciado aos clientes produtores rurais, o BB dispõe de mais 600 gerentes especialistas, treinados e capacitados para oferecer, além das melhores soluções de crédito agropecuário, auxílio e consultoria nas atividades financeiras e um conjunto completo de produtos e serviços.
O Banco possui ainda uma rede de 250 profissionais agrônomos, veterinários e zootecnistas, que atuam nas principais regiões produtivas do Brasil, prestando consultoria em agronegócios, seguros agrícolas, mercados futuros e opções e análise de projetos.
O BB irá expandir e aprimorar a especialização do atendimento ao produtor rural, inclusive com a criação de mais de 100 espaços personalizados para fortalecer parcerias e intensificar a realização de negócios, reforçando seu protagonismo como o banco que mais investe e apoia o agronegócio brasileiro.
- Publicado em Consultoria Administrativa e Financeira
O que é a Consultoria Financeira?
Saiba como funciona o serviço prestado por um profissional para auxiliar o cliente na organização e manutenção das finanças.
A consultoria financeira é feita por um profissional que tem o objetivo de ajudar o cliente a lidar com suas finanças.
O consultor aconselha o usuário sobre seus investimentos e passa informações dos movimentos econômicos.
Além disso, as mudanças na legislação e os riscos associados a negociações também fazem parte da consultoria financeira.
O cliente tem que ser orientado através de uma explicação detalhada, para que assim possa tomar as decisões necessárias com consciência.
Como funciona o trabalho de um consultor financeiro pessoal?
O consultor financeiro tem o papel de auxiliar um empreendedor a tomar uma decisão. O processo decisório deve ser feito com muita atenção, para que dentro de pouco tempo seja possível atingir os objetivos almejados.
Dessa forma, o primeiro passo é efetuar uma avaliação para entender as necessidades que o cliente possa vir a ter. Assim sendo, a consultoria se inicia com uma reunião entre o consultor e empreendedor.
A consultoria financeira vai planejar e analisar as metas e sua aplicabilidade em curto, médio e longo prazo:
Logo, após identificar quais são os objetivos e as necessidades do cliente, o consultor fará sugestões. O objetivo é fazer uma combinação que se adeque a necessidades do cliente.
É essencial que o consultor passe o maior número de informações possíveis referentes a impostos, seguros e controle de finanças pessoais.
Essa etapa é primordial que ele tenha um papel de educador financeiro e explique cada assunto de forma didática.
Desta maneira, o cliente terá instrução o suficiente para separar um parte dos seus orçamentos e investi-los. Após essa fase da elaboração do plano financeiro, é importante dar continuidade nas consultas.
Assim, os resultados alcançados serão monitorados e caso precise fazer algumas alterações, o consultor já informa ao empreendedor.
Essa mudanças são comuns, já que os objetivos do cliente nem sempre caminha de mãos dadas com a economia. Por isso, ajustes são importantes para o planejamento seja reavaliado.
Consultoria financeira empresarial
As empresas buscam consultorias financeiras quando precisam resolver um problema específico.
Há consultores que são especializados em trabalhos empresariais, estão aptos a diagnosticar situações problemáticas e procurar métodos de solucioná-las.
Dessa forma, a consultoria financeira nas empresas se embasa em três fases: diagnóstico e planejamento, execução e acompanhamento.
Quando é inserida nas micro e pequenas empresas, a consultoria é importante para explicar dúvidas de quem está administrando o negócio.
Geralmente, quem está à frente de uma organização não é um gestor financeiro profissional. Por isso, o consultor fica com a tarefa de auxiliar nas melhorias estruturais no modo de gerir do órgão.
Isso pode ser feito a partir da criação de ferramentas que permitam a contabilização correta das transações efetuadas.
Assim sendo, a empresa terá um controle maior das finanças e ainda poderá analisar as movimentações de caixa,identificando as deficiências que estão impedido a obtenção de um maior rendimento.
Na atualidade, o processo de coaching é um método que está sendo utilizado para a realização da consultoria financeira pessoal e empresarial.
- Publicado em Consultoria Administrativa e Financeira