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As transações estão disponíveis nos canais digitais e autoatendimento.
O Banco do Brasil lança mais uma medida de auxílio a empresas de todo porte, em meio ao enfrentamento da Covid-19. A partir de agora, as empresas ficam isentas da tarifa do pagamento de contas realizado na função crédito dos cartões Ourocard.
A isenção, válida até 31 de julho, pode representar uma economia relevante para as instituições, uma vez que algumas delas realizam, mensalmente, um grande volume de pagamentos de contas por meio dos cartões. Cerca de 195 mil empresas são público alvo para realizar as transações via cartão. Além disso, o governo já havia zerado a cobrança do IOF por 90 dias, no início deste mês, o que reduz ainda mais o custo da operação.
O diretor de meios de pagamento do BB, Edson Costa, considera que o pagamento de contas no cartão dá mais fôlego aos clientes. “Os documentos são quitados no dia do pagamento da conta e as empresas ganham até 40 dias para pagar a fatura ou podem parcelar o pagamento em até 24 vezes, a medida traz mais flexibilidade ao planejamento financeiro e auxilia na gestão do fluxo de caixa”, explica.
Vale lembrar que as transações podem ser realizadas pelos canais digitais – App BB e Internet Banking (Gerenciador Financeiro) – ou, se for preciso, nos caixas eletrônicos. Não é necessário procurar atendimento presencial nas agências.
Outras vantagens.
As micro e pequenas empresas que participam do programa Ponto pra sua Empresa acumulam pontos ao realizarem pagamentos com o cartão, que podem ser trocados por descontos na fatura. Desde o dia primeiro de abril, o BB reduziu pela metade a quantidade de pontos necessários para a obtenção de descontos nas faturas dos cartões de crédito. Agora, os clientes conseguem R$ 200 de abatimento a cada 10 mil pontos trocados, ante os 20 mil que eram necessários anteriormente.
Veja o que pode ser quitado com o pagamento de contas no cartão:
Os boletos, contas e tributos precisam possuir código de barras para o pagamento. Outras informações sobre o pagamento de contas com o cartão de crédito para empresas estão disponíveis em bb.com.br/empresas > Cartões.
- Publicado em Assistência Técnica Judicial, Perícia Judicial
Governo Federal libera até R$ 6 bilhões em linhas de crédito para informais e pequenos empreendedores
Até R$ 6 bilhões serão liberados para capital de giro e investimentos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Na última segunda-feira (06/04/20), o Conselho Monetário Nacional aprovou a liberação de até R$ 6 bilhões em linhas de crédito dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO) para enfrentamento dos prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus. O objetivo da medida é garantir capital de giro e recursos para investimentos para pequenos empreendedores, cooperativas e informais nessas regiões.
As linhas de crédito extraordinário para pequenos empreendedores, cooperativas e informais para enfrentar os prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus representam mais um auxílio que o Governo Federal disponibiliza para que a economia possa continuar girando e os impactos desse momento sejam minimizados.
Esses recursos serão destinados ao maior número possível de beneficiários, para preservar empregos e recuperar atividades produtivas. O foco principal é auxiliar os pequenos negócios – com até dez funcionários – e os autônomos dessas regiões. Os Fundos possuem as menores taxas do mercado e atendem especialmente quem não consegue ter acesso a financiamentos em outras instituições.
Entenda melhor a medida.
Estão disponíveis R$ 6 bilhões, sendo distribuídos da seguinte maneira:
A expectativa do Governo Federal é de que sejam contratadas cerca de 85 mil operações, e terão preferência as atividades vinculadas aos setores comerciais e de serviços.
Modalidades.
Condições.
Operacionalização.
Renegociação de parcelas.
As pessoas físicas e jurídicas com contratos vigentes junto aos Fundos, mas que agora enfrentam dificuldades para honrar os pagamentos, poderão prorrogar por 12 meses as parcelas, inclusive as vencidas até 90 dias antes da publicação da portaria.
As novas linhas de crédito foram instituídas pela Resolução n°4.798, de 06/04/2020, do Conselho Monetário Nacional.
É possível ter até 180 dias para pagar a primeira parcela em novos contratos ou renovações de empréstimos.
Para apoiar os clientes em eventuais necessidades financeiras durante este período de impacto econômico em virtude do coronavírus, o Banco do Brasil disponibiliza linhas de Crédito Direto ao Consumidor – CDC, com carência para o pagamento:
As renovações de operações já contratadas poderão ter os mesmos prazos de carência. Há também a possibilidade de flexibilizar o cronograma de pagamento (Pula Parcela), ficando 1 ou 2 meses sem pagamento de parcela em todos os anos da vigência do contrato.
A possibilidade de renovação está disponível nos canais digitais (App BB e internet).
No App BB: Acesso pelo menu Empréstimos – Crédito Consignado/Pessoal – Contratar – Renove seu crédito.
Na Internet: Acesso pelo menu Empréstimo – Renovação de empréstimos.
Mais informações estão disponíveis em https://www.bb.com.br/emprestimo
Reforço em linhas de crédito.
O Banco do Brasil já havia disponibilizado, no último dia 18 de março, R$ 24 bilhões para reforçar suas linhas de crédito voltadas para pessoas físicas.
O reforço de recursos ocorre nas linhas de crédito pessoal (crédito consignado, crédito salário e crédito automático). Os recursos podem ser contratados por todos os clientes que possuam limite de crédito definido no Banco do Brasil para essas linhas, até o valor aprovado para cada cliente. Como medida adicional, o Banco do Brasil também ampliou os limites de crédito de 13 milhões de clientes pessoas físicas, o que adicionou mais R$ 18 bilhões aos limites atualmente concedidos.
Medidas contemplam adiamento do vencimento de duas parcelas e diluição de juros.
O Banco do Brasil começou nesta segunda, 23 de Março de 2020, a liberar as operações de crédito para garantir a liquidez financeira das micro e pequenas empresas nesse período de pandemia do Coronavírus. Esses clientes poderão prorrogar as próximas duas parcelas a vencer, que serão migradas para o final do cronograma de pagamento de suas dívidas.
Além da prorrogação das parcelas, a incidência dos juros será diluída ao longo de todo o cronograma de pagamentos. As linhas contempladas utilizam recursos próprios do Banco do Brasil e devem estar em dia no momento da prorrogação. O objetivo é garantir que as micro e pequenas empresas não necessitem dispor de seus caixas para pagar empréstimos neste momento, liberando recursos para garantir o pagamento de funcionários e fornecedores.
O pequeno empresário que quiser se valer das medidas pode fazer a contratação diretamente no Gerenciador Financeiro. Também é possível realizar na agência, mas o Banco do Brasil orienta que o empreendedor utilize o canal remoto.
As linhas contempladas são:
Além dessas linhas, o Banco do Brasil está com todas as suas linhas de crédito de capital de giro à disposição dos clientes, também no sentido de prover liquidez às micro e pequenas empresas.
Confira as medidas tomadas pelo Ministério da Economia em função da Covid-19 (Coronavírus)
Os valores destinados às medidas emergenciais até agora são de R$ 179,6 bilhões.
Medidas tomadas pelo Ministério da Economia por causa da Covid-19 (Coronavírus):
16 de março de 2020:
17 de março de 2020:
18 de março de 2020:
19 de março de 2020:
20 de março:
21 de março:
22 de março:
- Publicado em Assistência Técnica Judicial, Perícia Judicial
Banco do Brasil disponibiliza linhas de Crédito Direto ao Consumidor com carências diferenciadas para o pagamento
O Banco do Brasil está sempre atento às suas necessidades.
Condições para empréstimos.
Para apoiar você em eventuais necessidades financeiras durante este período de impacto econômico em virtude do COVID-19, disponibilizamos linhas de Crédito Direto ao Consumidor – CDC*, com carências diferenciadas para o pagamento:
As renovações de operações já contratadas poderão ter os mesmos prazos de carência e também de pula parcela**
E para garantir sua saúde e segurança, utilize os canais digitais do BB:
*Sujeito à aprovação de crédito;
** Possibilidade de flexibilizar o cronograma de pagamento do Crédito Direto ao Consumidor (CDC), ficando 1 ou 2 meses sem pagamento de parcela em todos os anos da vigência do contrato.
Empréstimo rápido para qualquer necessidade.
Renovação de Empréstimo: Para apoiar você em eventuais necessidades financeiras durante este período de impacto econômico em virtude do COVID19, disponibilizamos a opção de renovação das operações com carências diferenciadas para o pagamento da primeira parcela.
Empréstimo Consignado: Empréstimo com as melhores taxas e parcelas debitadas em folha de pagamento se o empregador possuir convênio com o BB.
Crédito Salário: Para quem recebe salário no BB, o valor é creditado na hora e as parcelas são debitadas no dia do recebimento.
Crédito Benefício: Para quem é aposentado ou pensionista e recebe o benefício do INSS em conta corrente no BB. O valor é creditado na hora e as parcelas são debitadas em conta corrente no dia do recebimento do benefício.
Empréstimo Automático: O valor é creditado na hora, de forma rápida e segura, e você escolhe o melhor dia para pagar as parcelas.
Cheque Especial: Crédito que pode ser utilizado sempre que não houver saldo suficiente para pagamento de contas, cheques ou saques em dinheiro.
Antecipação de créditos.
Empréstimo para antecipar o seu 13º salário ou a restituição do Imposto de Renda.
Antecipação do 13º Salário: Se você recebe salário ou benefício do INSS em conta corrente no BB, antecipe o seu 13º salário para usar como quiser.
Antecipação de Imposto de Renda: O BB pode antecipar sua restituição do Imposto de Renda logo após você enviar sua declaração para a Receita Federal.
Exemplo de taxas e juros.
Exemplo: Os prazos para pagamento do BB Crédito Automático podem variar de 2 a 72 parcelas e a taxa de juros pode variar entre 2,91% a.m. (29,49% a.a) e 6,15% a.m. (109,57% a.a.). Exemplo: um empréstimo de R$ 5.000,00 em 24 parcelas com juros de 4,85% a.m. (81,59% a.a.) terá parcelas de R$ 357,63. Essas condições negociais variam de acordo com o valor e prazo da operação, bem como as características dos clientes e podem sofrer alterações sem aviso prévio. A concessão do crédito está sujeita à aprovação e demais condições da linha. Use crédito com responsabilidade. Verifique se as parcelas cabem no seu orçamento.
O “Boletim Regional do Banco Central do Brasil” é uma publicação trimestral do Banco Central do Brasil que apresenta as condições da economia por regiões e por alguns estados do país.
Sob o enfoque regional, enfatiza-se a evolução de indicadores que repercutem as decisões de política monetária – produção, vendas, emprego, preços, comércio exterior, entre outros. Nesse contexto, a publicação contribui para a avaliação do impacto das políticas da Autoridade Monetária sobre os diferentes entes da Federação, à luz das características econômicas locais e das gestões políticas regionais.
As análises e informações do “Boletim Regional” buscam oferecer à sociedade – em particular, a gestores de política econômica nas esferas subnacionais, pesquisadores e integrantes do meio acadêmico, empresários, investidores, e profissionais de imprensa – elementos que contribuam para identificar a forma e, especialmente, a magnitude de repercussão, no âmbito regional, das políticas implementadas. Ao mesmo tempo, a publicação contribui para dar à sociedade conhecimento dos critérios analíticos da Instituição.
O “Boletim Regional” analisa as economias das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul e dos estados da Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. A disponibilidade de estatísticas econômicas, bem como a distribuição geográfica das representações do Banco Central, influenciou a escolha dos estados. Assim, para as regiões que possuem apenas uma representação institucional – Norte e Centro-Oeste –, optou-se pela análise agregada regionalmente. Para as regiões em que existem mais de uma representação, são apresentadas, além da análise regional, as análises para os estados nos quais se encontram as representações.
Homogeneidade, abrangência e regularidade foram os principais critérios de escolha das estatísticas e das fontes. Dessa forma, em sua maior parte, os dados têm como origem os órgãos e os institutos de âmbito nacional, destacadamente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e os entes da administração direta. Em alguns casos, foram utilizadas, complementarmente, informações de entidades regionais. Dados sem tratamento das fontes foram dessazonalizados pelo Departamento Econômico do Banco Central do Brasil (Depec).
Download: Boletim Regional do Banco Central do Brasil – Janeiro 2020
Modalidade permite quitar faturas de água e luz, além de impostos; nenhuma taxa ou valor adicional em reais será cobrada durante a transação.
Pagar impostos e contas domésticas sem gastar dinheiro, consumindo pontos de programa de fidelidade em vez de desembolsar reais. Inédita no País, a solução foi lançada pelo Banco do Brasil (BB).
Desde a semana passada, usuários do banco podem usar pontos do programa de relacionamento da instituição financeira para quitar contas de água, de luz, de telefone e de televisão por assinatura, além de pagar tributos. O cliente não paga taxas nem tarifas para realizar a transação.
O serviço representa mais uma etapa na evolução dos programas de fidelidade. Inicialmente restritos a companhias aéreas, esses serviços se difundiram ao longo dos últimos dez anos. Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), a troca de pontos migrou primeiramente para as compras online, depois para o varejo físico.
Nos últimos anos, os bancos passaram a permitir que os clientes usassem pontos para restituir valores debitados em conta-corrente. A pontuação varia conforme os gastos em estabelecimentos parceiros dos programas e geralmente é atrelada à cotação do dólar e ao tipo de cartão de crédito. Cada dólar gasto pelo cliente é revertido em determinado número de pontos, que varia conforme a bandeira e a categoria do cartão.
Pelas estatísticas mais recentes da Abemf, o mercado de empresas de fidelidade movimentou R$ 3,7 bilhões no primeiro semestre do ano passado. O valor representa alta de 12,7% em relação ao mesmo período de 2018. O percentual de pontos expirados, que não podem mais ser trocados, caiu de 19,8% no segundo trimestre de 2018 para 17,4% no mesmo trimestre de 2019.
- Publicado em Assistência Técnica Judicial, Perícia Judicial
Modalidade conta com novas condições e taxa diferenciada para quem contratar pelo app ou internet.
O Banco do Brasil inicia nesta segunda-feira, 2 de Março de 2020, as contratações da linha que antecipa a restituição relativa ao ajuste anual de Imposto de Renda Pessoa Física. O prazo de abertura da linha coincide com o primeiro dia de recepção das declarações de IR pela Receita Federal.
Clientes correntistas do BB podem antecipar até 100% do valor a ser restituído, limitado a R$ 20 mil. O pagamento é feito na data do crédito da restituição ou no vencimento do contrato, em Janeiro de 2021 (o que ocorrer primeiro).
O processo de contratação da linha é rápido e fácil. Os clientes que optarem pelo app e internet banking contarão com taxas de juros mais atrativas em relação aos demais canais de contratação, a partir de 1,49% ao mês. As taxas variam de acordo com o perfil do cliente e o canal de contratação.
Com o objetivo de proporcionar maior comodidade aos clientes, quem optar pelo aplicativo BB ou internet banking pode fazer o envio do recibo da declaração no momento da contratação, sem a necessidade de comparecimento na agência para entrega física do documento. Para os clientes que desejarem, a linha continua disponível também nos terminais de autoatendimento e nas agências.
A antecipação da restituição de IRPF é alternativa de crédito para quem não quer impacto mensal com prestações ou que busque reorganização financeira. No BB, grande parte dos clientes antecipam a restituição para quitar ou amortizar compromissos financeiros com custo maior, a exemplo do cheque especial ou o rotativo do cartão de crédito.
Novas condições já estão em vigor.
O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 20, a isenção da taxa de custódia para quem investe em Ações, ETFs e Fundos Imobiliários na bolsa. Além disso, o Banco do Brasil também assume a taxa referente aos custos da B3, deixando de fazer o repasse ao cliente. As condições já estão em vigor e valem para todos que já possuem esses produtos, alcançando o estoque de aplicações e também os novos negócios.
A isenção faz parte de um conjunto de medidas em que o Banco do Brasil continua apoiando o desenvolvimento do mercado de capitais, ao mesmo tempo em que aprimora os produtos e serviços que oferece aos clientes. “Após o sucesso da oferta de ações do Banco do Brasil, o Banco se posiciona agora com taxa zero de custódia para renda variável, tendo sempre como foco o que é melhor para nossos clientes”, afirma Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil. “Nossa meta é sermos líderes na distribuição de ofertas públicas no mercado brasileiro”, conclui.
Como reflexo do cenário de baixas taxas de juros, a renda variável passa a ter um papel mais relevante na carteira dos investidores, sendo uma alternativa para melhorar o retorno de suas aplicações. O Banco acredita na tendência do mercado em reduzir custos para investimento na bolsa, priorizando a assessoria qualificada e a busca por melhores rentabilidades para seus clientes, incluindo o pequeno investidor.
Além de atuar para fortalecer o mercado de capitais, a estrutura societária do Banco do Brasil também estimula o aumento da participação das pessoas físicas no mercado de renda variável. Atualmente, 447,3 mil pessoas detêm ações da empresa, o que coloca o Banco do Brasil como uma das organizações com maior número de investidores individuais. Convém destacar que, considerando somente a oferta pública de ações do Banco do Brasil do ano passado, houve a participação de 29.222 pessoas físicas.
O que mudou.
Custódia para Ações, ETFs e Fundos Imobiliários: de R$ 15 para R$ 0.
Em 2018, o Banco do Brasil zerou as taxas para custódia de Tesouro Direto, de Títulos Privados (Debêntures, CRI, CRA e FIDIC) e de carregamento dos planos Brasilprev.
B3.
Dos R$ 15 que eram cobrados dos clientes até novembro, R$ 8,78 eram repassados para a B3, para valores em custódia até R$ 5 mil; R$ 9,28, para valores acima de R$ 5 mil; e uma parcela variável para valores em custódia acima de R$ 300 mil. O Banco do Brasil assumiu os valores repassados para que seus investidores tenham uma isenção real de custos de custódia.
Carteiras.
Em 2019, as carteiras recomendadas de ações pelos analistas do Banco do Brasil Investimentos ficaram entre as principais do país. As carteiras são divulgadas mensalmente no site bb.com.br/carteirasugerida.
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