Novas condições já estão em vigor.
O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 20, a isenção da taxa de custódia para quem investe em Ações, ETFs e Fundos Imobiliários na bolsa. Além disso, o Banco do Brasil também assume a taxa referente aos custos da B3, deixando de fazer o repasse ao cliente. As condições já estão em vigor e valem para todos que já possuem esses produtos, alcançando o estoque de aplicações e também os novos negócios.
A isenção faz parte de um conjunto de medidas em que o Banco do Brasil continua apoiando o desenvolvimento do mercado de capitais, ao mesmo tempo em que aprimora os produtos e serviços que oferece aos clientes. “Após o sucesso da oferta de ações do Banco do Brasil, o Banco se posiciona agora com taxa zero de custódia para renda variável, tendo sempre como foco o que é melhor para nossos clientes”, afirma Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil. “Nossa meta é sermos líderes na distribuição de ofertas públicas no mercado brasileiro”, conclui.
Como reflexo do cenário de baixas taxas de juros, a renda variável passa a ter um papel mais relevante na carteira dos investidores, sendo uma alternativa para melhorar o retorno de suas aplicações. O Banco acredita na tendência do mercado em reduzir custos para investimento na bolsa, priorizando a assessoria qualificada e a busca por melhores rentabilidades para seus clientes, incluindo o pequeno investidor.
Além de atuar para fortalecer o mercado de capitais, a estrutura societária do Banco do Brasil também estimula o aumento da participação das pessoas físicas no mercado de renda variável. Atualmente, 447,3 mil pessoas detêm ações da empresa, o que coloca o Banco do Brasil como uma das organizações com maior número de investidores individuais. Convém destacar que, considerando somente a oferta pública de ações do Banco do Brasil do ano passado, houve a participação de 29.222 pessoas físicas.
O que mudou.
Custódia para Ações, ETFs e Fundos Imobiliários: de R$ 15 para R$ 0.
Em 2018, o Banco do Brasil zerou as taxas para custódia de Tesouro Direto, de Títulos Privados (Debêntures, CRI, CRA e FIDIC) e de carregamento dos planos Brasilprev.
B3.
Dos R$ 15 que eram cobrados dos clientes até novembro, R$ 8,78 eram repassados para a B3, para valores em custódia até R$ 5 mil; R$ 9,28, para valores acima de R$ 5 mil; e uma parcela variável para valores em custódia acima de R$ 300 mil. O Banco do Brasil assumiu os valores repassados para que seus investidores tenham uma isenção real de custos de custódia.
Carteiras.
Em 2019, as carteiras recomendadas de ações pelos analistas do Banco do Brasil Investimentos ficaram entre as principais do país. As carteiras são divulgadas mensalmente no site bb.com.br/carteirasugerida.